sábado, 31 de janeiro de 2009

Strani Amori
Renato Russo
Composição: R.Buti / Cheope / M.Marati / A.Valsiglio
Mi dispiace devo andare via, ma sapevo che era una bugia
Quanto tempo perso dietro a lui,
Che promette poi non cambia mai
Strani amori mettono nei guai, ma in realtà; siamo noi.
E lo aspetti ad un telefono, litigando che sia libero
Con il cuore nello stomaco, un gomitolo nell'angolo
Lí; da solo, dentro un brivido, ma perché; lui non c'è, e sono
Strani amori che fanno crescere e sorridere tra le lacrime
Quante pagine lì; da scrivere, sogni e lividi da dividere.
Sono amori che spesso a quest'età;
Si confondono dentro quest'anima
Che s'interroga senza decidere, se è; un amore che fa per noi
E quante notti perse a piangere, rileggendo quelle lettere
Che non riesci più; a buttare via, dal labirinto della nostalgia
Grandi amori che finiscono, ma perché; restano, nel cuore
Strani amori che vanno e vengono,
Nei pensieri che li nascondono,
Storie vere che ci appartengono, ma si lasciano come noi
Strani amori fragili, prigioneri liberi,
Strani amori mettono nei guai ma in realtà; siamo noi
Strani amori fragili, prigioneri liberi,
Strani amori che non sano vivere e si pergono dentro noi
Mi dispiace devo andare via, questa volta l'ho promesso a me
perché; ho voglia di un amore vero, senza te

(tradução)Estranho Amor
Me desculpe devo ir embora, mas sabia que era uma mentira
quanto tempo perdido atrás dele, que promete depois nunca cumpre
estranhos amores que nos metem em problemas, mas na realidade somos nós.
E na espera de um telefonema, brigando para que esteja livre
com o coração no estomago, e um nó na garganta
ali sozinho, dentro um arrepio, mas porque ele não está, e são
Estranhos amores que fazem crescer e sorrir entre as lágrimas
quantas paginas ali para escrever, sonhos e marcas para dividir.
São amores freqüentes a esta idade, se confundem dentro desta alma
que se interroga sem decidir, se é um amor que se faz por nós
E quantas noites perdidas a chorar, relendo aquelas cartas
que não consegue mais jogar fora, o labirinto da saudades
grandes amores que terminam, mas que ficam, no coração
Estranhos amores que vão e voltam, nos pensamentos que os escondem
histórias verdadeiras que nos pertencem, mas se deixam como nós
Estranhos amores frágeis, prisioneiros livres
estranhos amores que nos metem em problemas, mas na realidade somos nós
Estranhos amores frágeis, prisioneiros livres
Estranhos amores que não são sadios de viver e se perdem dentro de nós
Me desculpe devo ir embora, desta vez prometo a mim
porque quero um amor de verdade, sem você.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Tempo de recomeçar
Por Paulo Roberto Gaefke em 28 de Agosto de 2008

As vezes não é fácil recomeçar!
Ao olhar o monte de cinzas que restou,
ao ver os destroços do terremoto,
ou a lama deixada pela inundação,
o ser humano sente um desânimo até natural,
pois além de imaginar o trabalho que terá,
pensa em tudo o que perdeu,
o que ficou para trás...

Com as perdas do coração, parece pior,
ficam os cacos dos sonhos,
os pedaços de ilusões,
trincas de desejos,
restos de emoções,
e um sentimento de vazio tão grande,
um gosto amargo na boca, que lembra fel,
e aquela sensação de ter feito tudo errado...

Mas, assim como nas grandes tragédias,
o ser humano precisa encontrar forças,
seja na visão do futuro que o aguarda,
seja na solidariedade dos amigos,
seja na certeza de que não estamos sós.
ou na convicção de uma fé que desperta.

Fundamental mesmo, é gostar da vida,
acreditar que podemos mudar,
que somos capazes de construir castelos.
E reconstruir quantas vezes for necessário,
casas, sonhos e sentimentos,
porque somos frutos do amor,
que nos empurra para a vitória,
ainda que reste apenas o nosso sonho,
sempre é tempo de recomeçar...

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

"Há momentos na vida em que tudo se mistura, a cabeça pára de pensar com clareza e ficamos desnorteados. Porém, quando tudo fica claro, percebemos que coisas que antes faziam tanto sentido, realmente não importam mais. Tudo pelo que antes vivemos se transformam em meros coadjuvantes sem grande importancia. Até que nem mesmo o amor que sentimos um dia resista."