quarta-feira, 9 de maio de 2012

Parece uma ironia da vida, que nos cruzemos tão constantemente...

Eu não sei!
Mas, eu creio que a dor esteja com vontade de doer muito, dentro em mim... E ferir todo o meu orgulho, fazendo-me render a magia da tristeza!
E eu nada sou nesse instante em que te vejo passar, em que te sinto chegar,
em que imagino onde estejas, com quem estejas...
O nosso amor se foi, mas nunca parte!
Ah! Mas, que inferno!
Por que tenho que viver assim... Dessa forma?
Por que tenho que conviver com o seu perfume, com a sua imagem...
Ouvir a sua voz! Quisera a liberdade!
Eu não quero essas algemas, que me aprisionam ao passado, que me fazem sentir emoções, que na verdade, não me pertencem mais!
Por que não partes de uma vez, já que não és mais o meu amor?
Já que trocas pela vã liberdade, já que não queres o meu beijo!
Tua simpatia, amizade, carinho, por vezes me soam como ironia!
Perdoe-me se sou covarde!
Mas, por vezes, a distância absoluta, é mais confortante que a presença indiferente!


(autoria desconhecida)

Nenhum comentário:

Postar um comentário