sábado, 15 de setembro de 2012

Maturidade

A gente sabe que a maturidade está relacionada com as experiências vividas, aliada com a cultura psíquica de cada um, um homem de 35 anos pode ser tão maduro quanto um de 50 e, um de 45 pode ser tão imaturo quanto um de 20, um cara de 30 anos que já viajou muito, que já teve várias mulheres e que se interessa em evoluir, com certeza vai ter mais maturidade do que aquele que
passou 45 anos sem conhecer nada da vida, estou falando que maturidade, caráter e personalidade são natos e não existe experiência que mude isso, mas voltando ao assunto maturidade masculina...Tem homem que nasceu pra curtir a vida e pra morrer solteiro, o tipo que tem todas e na hora que vai dormir, dorme abraçado com a carência durante a semana, esse tipo sempre tem o mesmo discurso: "Ainda não encontrei a pessoa certa", ou ele não é a pessoa certa e nem se deu conta disso, uns até tentam, casam uma, duas, várias vezes e quando encontram a mulher pra viver "feliz pra sempre"
é porque encontraram uma "santa", dessas que cobrem o sol com a peneira, como eu disse no começo, maturidade nada tem a ver com caráter e, muitos passam a vida inteira alegando falta de compatibilidade com suas ex, um modo de camuflar a sua real personalidade, o que destoa um homem solteiro de 35 anos de uma mulher solteira de 35, é exatamente a cultura psíquica e maturidade, porque a maioria das mulheres maduras e solteiras de hoje em dia estão solteiras não porque querem um homem por dia, elas estão solteiras porque não aceitam ser essa tal "santa que cobre o sol com a peneira". A mulher madura de hoje em dia não quer ser a fulaninha modelo de submissão e aceitação por medo, a mulher madura de hoje é "mulher peneira", mais seletiva do que aquela do século passado, que permitia ser "queimada" pelo sol, com medo de perder seu dia e, quando um homem sem maturidade encontra esse tipo de mulher ele se intimida, porque homem sem maturidade e sem futuro sempre vai preferir mulheres que aceitem ser "rolo de papel higiênico", usadas pra horas de necessidades e enroladas até acabar o uso.

Keila Sacavem

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