Hoje o que vejo são pessoas desesperadas por uma gota de amor, atenção, carinho. Por isso, endurecem. Criam escudos, vivem uma vida falsa com sorrisos falsos. Mas quando você deita a cabeça no travesseiro sabe que está só, que falta alguma coisa, que sobra sentimento escuro e falta aquele sentimento claro, nobre, bom, que preenche os vazios e enche a casa - e o estômago - de borboletas coloridas e arrepios na espinha.
Clarissa Corrêa
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